terça-feira, 25 de outubro de 2016

#dicadabaratinha: decorando com garrafas de vidro


Decorar com bom gosto e estilo nem sempre é uma tarefa fácil, requer empenho e criatividade. E que tal reaproveitar? Sempre descartamos objetos no nosso dia a dia, objetos esses que poderiam fazer parte da decoração da nossa casa. Que tal reutilizar garrafas de vidro? Isso mesmo, garrafas de azeite, cerveja, vinho, sucos, etc, não precisam ir para o lixo, elas podem compor o ambiente, basta usar sua criatividade! Olha só essas dicas:

1- LUMINÁRIAS DE PISCA-PISCA: o natal está chegando, que tal decorar sua estante, aparador, mesinha, com garrafas luminárias? Isso, e não precisa ser só no natal, você pode usar o resto do ano todo. Colocando as luzinhas em uma garrafa de vidro, elas viram um abajur descolado. No quarto das crianças, vale até usar as lâmpadas coloridas.

2 - CRIE UMA COLEÇÃO DE VASOS: você já entrou em uma loja de decoração e ficou paquerando aqueles vamos belos, e chiques? Bom, você pode fazer o seu. Basta despejar uma pequena quantia de esmalte dentro da garrafa e espalhar. O efeito degradê dá unidade ao conjunto, deixando sua casa sofisticada e bela.



3 - MONTE UM AQUÁRIO COM PLANTAS AQUÁTICAS: em garrafas limpas e, de preferência, com tampa, coloque pedras para fundo de aquário. Acrescente algumas plantinhas (podem ser naturais ou plásticas) e depois encha de água. Só não vale colocar um peixe, pois, além do espaço ser pequeno, não há sistema para filtrar a água.



4 - CRIE UM PORTA-VELAS: primeiro, será necessário cortar a garrafa ao meio. Encha a parte de baixo de rolhas ou pedras (pode ser conchas, caso vá usar na casa da praia ou em uma decoração temática). Ao centro, coloque uma velinha.



5 - FAÇA UM ARRANJO COM CORDAS: passe uma camada de cola na garrafa. Depois, enrole corda ou barbante em torno dela, criando um objeto com ares rústicos, ideais para fazer um arranjo sobre uma mesa de canto ou usar na decoração em dias de festas e casamentos.


Fonte: M de mulher


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Quais são os tipos de cuecas que existem?


A escolha da cueca é tão importante quanto de qualquer outra roupa ou acessório que você usa, afinal sua cueca tem que te deixar confortável, valorizar seu corpo e não interferir com o traje que você está usando. Veja alguns dos modelos mais famosos e qual combina mais com seu tipo de corpo:


Slip: O modelo mais tradicional e ainda o mais vendido no Brasil é cavado nas laterais, mas sustenta tudo no lugar. A cava pode mudar de tamanho de acordo com o seu gosto, há quem goste de mais fechada, com um visual comportado, outros mais aberta, pois dá sensação de liberdade de movimentos. Como a slip é o modelo que deixa a coxa totalmente a vista ele se torna uma boa opção para quem tem baixa estatura, graças ao efeito visual de alongamento das pernas, por outro lado, quem é muito alto pode evitar este tipo de cueca, se quiser.


Boxer: é o modelo queridinho e tem ganhando popularidade com o público masculino, principalmente por causa de seu design que lembra um shorts e mantém o corpo um pouco mais coberto, mas, ao mesmo tempo, mais elegante. É uma ótima opção pra quem não tem o corpo malhado, mas não é muito boa para os gordinhos, por ser muito colada no corpo. É amiga de quem não está com o corpo malhado, mas também não ajuda os gordinhos, por ser muito colada ao corpo. Para os altões funciona muito bem, pois encurta um pouco a perna, característica que certamente vai desagradar os baixos. Quem tem pernas finas até pode vestir uma dessas, mas deve ficar longe das que tem pernas muito longas, algumas chegam até quase a metade da coxa!


Samba-Canção: Para quem não gosta de nada apertando é a escolha ideal, mas não agrada aqueles que gostam de sustentação. Os gordinhos são privilegiados pelas samba-canção, pois o modelo não cola no corpo, revelando ainda mais os quilos extras, mas para os baixinhos ela não funciona bem e quem é muito magro pode ficar com as pernas perdidas em meio a tanto tecido.

Fonte: Canal Masculino

Na Baratinha você encontra vários tipos de cuecas e modelos.









terça-feira, 18 de outubro de 2016

#dicadabaratinha: reaproveitando canecas e xícaras


Canecas, aposto que você tem muitas em casa. Elas estão super em alta e são itens que super decoram a sua casa. Você tem muitas no armário e não sabe como usá-las? Veja essas dicas:

Usando canecas como vasos de flores: que tal usar suas canecas para fazer pequenos vasos de flores ou até mesmo uma pequena horta de plantas e ervas na sua casa? Uma ideia ecológica que deixa sua casa com um ar calmo e de paz. Você pode decorar a estante, mesa de jantar e até mesmo o parapeito da janela na cozinha! Você pode até usar plantas artificiais, caso não tenha tempo pra cuidar das plantas. 


Decoração de estantes e prateleiras: você pode usar as canecas mais bonitas e descoladas em prateleiras e estantes. Escolha as mais coloridas e divertidas e deixe-as expostas em algum cantinho especial da sua casa. Vale também pregar ganchinhos e pendurá-las.


Guardar pincéis de maquiagem: canecas são também uma boa maneira de organizar pincéis de maquiagem sobre a penteadeira. Escolha um modelo que combine com a decoração do seu quarto, com os móveis e com sua penteadeira, e arrume seus pincéis dentro dela.


Porta lápis e canetas: você também pode usar suas canecas para organizar o home office e acabar com a bagunça! Organize lápis, caneta, borracha, cola, tesoura, e outros materiais sobre sua escrivaninha. Você também pode personalizar suas próprias canecas com palavras e frases inspiradoras!


Usar como porta velas: isso mesmo, você pode usar as canecas que você não tem mais espaço no armário para guardá-las, como porta velas. Você pode decorar sua sala, seu quarto. Velas lindas com aromas são uma delícia! E você sabe mais? Você mesmo pode fazer a sua! Basicamente você vai precisar de uma caneca, cera e pavio! (https://www.youtube.com/watch?v=A1U0V1WK2i4)

Viu como é fácil aproveitar? Semana que vem tem mais dicas! :D



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Mas de onde vieram os pijamas?


Pijamas são um tipo de roupa usado para dormir, usadas por pessoas que não querem dormir sem roupas ou apenas com a roupa de baixa. Pijamas são geralmente constituídos por um conjunto de duas peças de roupas, embora pijamas compostos de uma peça também existam. A palavra pijama vem do hindu pajama, que se originou do persa. Significa "roupa para as pernas".



Não se sabe quando começou-se a usar o pijama para dormir. Sabemos apenas que ao final do século XVI as pessoas de classe alta utilizavam várias roupas durante o dia. Não havia essa ideia de ter roupas para sair e roupas para ficar em casa. Apesar de hoje existirem até desfiles de moda para pijamas, a realidade nem sempre foi assim. No passado, os pijamas eram camisolas que cobriam o pescoço, tinham mangas longas e eram feitas de lã. A função não era embelezar ou ditar tendências, mas sim garantir uma vestimenta adequada aos padrões da época e esquentar quem os usava, pois não existia aquecimento nas casas e as pessoas sofriam por causa do inverno rigoroso da Europa e do Hemisfério Norte. Essa camisola era usada por homens e mulheres, sem distinções de modelos. Esses modelos iam do pescoço aos pés, eram de lã e tinha mangas compridas.

Dois séculos depois (século XVIII) surge o negliée, só para as mulheres, feita com tecidos mais sofisticados, como a seda. O negliée era roupa para ser usada a noite e para relaxar em casa. Para os homens, a grande camisola de lã foi dividida em duas peças, uma bermuda combinada com uma camisa larga e confortável, dando origem ao básico pijama masculino. Essas mudanças influenciaram muito o pijama que vestimos hoje em dia, feitos de tecidos variados e em diversos modelos, tanto para homens quanto para mulheres.

Fontes: WikipediaPijamas

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Outubro Rosa


Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Esta campanha acontece com mais intensidade no mês de outubro e tem como símbolo o laço cor de rosa.
O movimento começou a surgir em 1990 na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, e desde então, promovida anualmente na cidade. Entretanto, somente em 1997 é que entidades das cidades de Yuba e Lodi, também nos Estados Unidos, começaram a promover atividades voltadas ao diagnóstico e prevenção da doença, escolhendo o mês de outubro como epicentro das ações. Hoje o Outubro rosa é realizado em vários lugares do mundo, inclusive no Brasil.

O que é o câncer de mama?
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.
Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama. Tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer é o mais frequente nas mulheres das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS.

Como prevenir?
Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:
Praticar atividade física regularmente; Alimentar-se de forma saudável; Manter o peso corporal adequado; Evitar o consumo de bebidas alcoólicas; Amamentar

Sintomas




É importante que as mulheres façam auto-toque em suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal, seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano, para que qualquer sintoma seja detectado logo de início. Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são:
Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor; Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; Alterações no bico do peito (mamilo); Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço; Saída espontânea de líquido dos mamilos
As mulheres devem procurar imediatamente um serviço para avaliação diagnóstica ao identificarem alterações persistentes nas mamas. No entanto, tais alterações podem não ser câncer de mama.

Fontes: IncaWikipedia

A Baratinha apoia o Outubro Rosa, e por isso, em homenagem à essa importante campanha, separamos produtos especiais à essa causa:











quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Especial dia das crianças: como surgiu a moda infantil


O vestuário sempre foi elemento social importante, porque através da roupa acessórios e jóias podia conhecer-se o real poder, prestígio e riqueza de uma pessoa ou família.  Até o século XVI, as crianças eram vistas e vestidas como “adultos em miniatura”. 


Nos séculos passados, o primeiro ano de vida das crianças era uma verdadeira tortura. Da cabeça aos pés elas eram totalmente envoltas em faixas com o objetivo de mantê-las aquecidas e ao mesmo tempo prevenir ou corrigir a má formação do esqueleto. Estas faixas, presas por tecidos de linho ou cânhamo e só eram retiradas para fazer a troca de roupa, pois acreditava-se que os movimentos desordenados podiam prejudicar o recém nascido. 


O vestuário infantil era sinônimo de controle e disciplina, submetendo a criança a roupas semelhante à de seus pais. Os filósofos que buscavam a construção de uma nova sociedade, pregavam a necessidade de roupas mais leves e com uma conotação infantil. A Jean Jacques Rousseau, por volta de 1762, começou a combater a moda que não dava liberdade às crianças, teoria que tinha apoio de educadores, médicos e filósofos. 


De um a cinco anos usava uma túnica simples unissex, de cor única, preta, vermelha ou marrom, com fendas laterais para facilitar o movimento das pernas, muitas vezes com cortes na frente ou posterior para facilitar a limpeza e higiene, sem distinção entre os sexos. Contudo, no final de 1500, a moda introduziu uma variante nesse vestuário. Da simples túnica, quase monástica, passou-se para um modelo mais elaborado, totalmente abotoado: corpete e avental branco bordado usados indistintamente para meninos ou meninas, estilo que perdurou até o início de 1800. Mas, o verdadeiro símbolo da roupa infantil eram as tiras de tecido ou couro que desciam dos ombros e que serviam para ajudar as crianças a andar e que tinham aspecto decorativo. 




Mais tarde, em em 1865, Lewis Carrol em seu livro Alice nos Pais das Maravilhas, sugeriu um traje para uma menina espirituosa e inteligente. A roupa de Alice era simples, leve e solta, com poucos acessórios, o que dava liberdade aos seus movimentos. Essa personagem serviu de inspiração para as meninas do século XX.


Por volta de 1850, o então príncipe de Gales, futuro Eduardo VII a bordo do iate real, Victoria & Albert, usou o traje de marinheiro com calça branca, casaco azul marinho com gola quadrada, trabalhada com galões e uma boina. Para as meninas também havia uma versão da roupa com saias plissadas. Vestir as crianças de marinheiro virou moda na sociedade inglesa, que desejava ter um filho servindo à Marinha Britânica, a mais prestigiada do mundo desde o inicio do século XIX.



O traje conhecido como O Pequeno Lord foi lançado por volta de 1885, como roupa de criança exemplar, influenciado pelo personagem do livro O Pequeno Lord Fauntleroy de Frances Hogdson Burnett. Era composto por knicker e casaca em veludo preto, com gola e punhos em renda.



O traje de marinheiro foi desaparecendo a partir de 1935 e conjunto Eton passou a ser usado apenas em solenidades como primeira comunhão e casamentos. Nessa época, os trajes militares e do escotismo, com seu uniforme de calças curtas, camisa com gola aberta e pulôver, passaram a influenciar a moda infantil, porque era comum as crianças estudarem em escolas militares.


Na Inglaterra e Estados Unidos, os trajes de esporte com mais coloridos aos poucos foram substituindo os uniformes rígidos do inicio do século. A partir de 1920, imitando os adultos, os meninos passaram a usar o knicker, uma espécie de calção muito curto no início, acima dos joelhos, se alongando até o tornozelo, no final dos anos de 1930.

No Brasil, essas mudanças demoraram um pouco mais para acontecer. Até os anos de 1920 as roupas infantis se assemelhavam às dos adultos. Os vestidos infantis ainda eram muito sofisticados. Da mesma forma, até 1930 os meninos seguiam as influências militares do pós-guerra.



Logo após o fim da Segunda Guerra, houve um retorno à vestimenta mais sofisticadas. O nível de vida das classes populares começou a crescer, no inicio dos anos de 1950 e os pais passaram a vestir as crianças com mais requinte. As roupas mais usadas eram conjuntos de veludo preto, camisas bordadas, gravatas de seda, vestidos de renda, anáguas de tule foram por alguns anos símbolos de elegância.

A partir dos anos de 1960, a moda infantil passou por muitas transformações significativas. As chamadas vestimentas de aparato, também conhecidas como ‘roupas de domingo’, aos poucos foram desaparecendo. As roupas passaram a ser mais resistentes, menos enfeitadas e bem mais práticas. O jeans surgiu nesse período e passou a ser usado tanto para meninos, quanto para meninas, como uma espécie de uniforme. Foi aí que as roupas passaram a ser produzidas por segmentos –esporte, passeio e festa. Além disso, do ponto de vista estético, a roupa infantil passou a ser feita pensando nas necessidades da criança.

No decorrer dessas transformações, podemos observar um amadurecimento do pensamento social.  Podemos considerar a segunda metade do século XX como um período da legitimação do direito da criança, quando esta passou a conquistar seu reconhecimento na sociedade.

fonte: Tania Neiva

Na Baratinha, você encontra moda infantil também! Confira: